o título deste post é dedicado ao meu amigo Marcelo Alves.
o poema em si é mais uma construção dos tempos da graduação,
um barato as aulas de Ética e Cidadania.
O reino do eu,
o reino perverso do eu.
O gozo fora-da-lei,
o oco sábio-rei.
O eu que é verdade
não tem que ser verdade,
o eu é a lei do hoje,
a oca sábia-lei.
O eu que tem espaço
num reino sem espaço.
O eu quer ter espaço,
a lei-espaço. Oca.
Contemporâneo.
Matheus R. Prudenciatto
Este é um espaço livre, num mundo livre. Porém, nem sempre liberdade significa liberdade da vida. Talvez aqui, sob os entendimentos de uma ciência, curiosa como seus aprendizes, amparada pelo significado da poesia, a gente possa vislumbrar uma liberdade possível. Não há saída não é? Então qual Liberdade vislumbrar? Como diz nossa amiga Cecilia Meirelles, talvez aquela mesmo, "que o sonho humano alimenta, que não há ninguém que explique, e ninguém que não entenda" liberte-nos. À liberdade então.
Graduação!!!! Oca? ou Sábia-lei? sei lá, mas, o que importa? Um espaço coletivo que o eu aparecia ou se escondia? Mas, o que impota? Aulas, discuções, saberes ou o não saber? Sei lá, mas o que importa? A construção de um pensamento baseado no édipo, estimulo, resposta, consequência ou na congruência, o que importa?
ResponderExcluirParabéns Saci! Obrigado! Abraço.
valeu Saci, obrigado pelos momentos.
ResponderExcluirdesculpe a demora em responder.
vamo que vamo!
nao sejamos ocos!
nem poucos como diria o Jeff...
abraçao